Pense nisto!

Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
João 15:4

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O ataque a revista Charlie Hebdo.

Três homens atacaram a sede da revista satírica francesa Charlie Hebdo, em Paris, matando assim 12 pessoas. Homens encapuzados e armados entraram no escritório, separando homens das mulheres, e atirou naqueles que já haviam como alvos estabelecidos, dez jornalistas e também dois policiais. 
Charlie é uma revista semanal conhecida pelo envolvimento em polêmicas. 

Essa tragédia histórica aconteceu em Paris, onde a tolerância e o respeito não habitaram, temos sim  que expressar nossas opiniões, mais não a custo do desrespeito, seja a pessoa, a governos, autoridades, e ou religiões. Até onde vai o limite do respeito e sátira abusiva que chega a ridicularizar  uma religião? Ser a favor a sátira que desmoraliza qualquer religião é achar que não tem limites. 

Evidente que não defendemos a monstruosidade feita por esses radicais, deixamos aqui nosso profundo sentimento e pesar pelas vidas que se perderam, sem nenhum propósito. Mas cremos que a falta de bom senso, e sabedoria ao publicar sátiras que também podemos chamar de uma forma de bullyng as crenças seja islâmica, evangélica, católicas, budistas, ou qualquer que seja, por sua fé, seja tão triste quanto qualquer outra forma de violência. Temos sim que expressar nossas opiniões e não omiti-las, mais podemos fazer de uma forma que não ofenda qualquer assunto ou prática religiosa. Somos livres e com opiniões diferentes por isso devemos conviver da melhor forma possível, sem que em nome da liberdade de expressão seja permitido reprimir ou ofender quem quer que seja. 

E queremos concluir deixando nosso ponto de vista, 
“EU NÃO SOU CHARLIE”.


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